The Riverside

quinta-feira, 16 de agosto de 2007

Elvis está morto. Ponto.

Uma atitude contra o crescimento da música negra americana do baixo Mississipi, que sempre despontou como inovadora e criadora do blues e do autêntico rock’n roll. Depois acabou servindo para conter uma invasão maior das bandas inglesas que estava acontecendo.

Um bom moço que foi tratado como a maior maravilha americana, tentando fazer com que o povo se alistasse no exército. Ou você realmente acredita que ele serviu contra a vontade?

Um rebolado muito bem arranjado para mostrar um ar rebelde, se aproximando da juventude americana da época. Tudo muito bem ensaiado.

E quando se tornou desnecessário, caiu em um ostracismo de dar dó, fechando sua vida gordo, tocando em cassinos de Las Vegas para sustentar seu alcoolismo e seu uso constante de drogas.

Hoje completam 30 anos de sua morte. E eu torço para que ele esteja realmente assim. Bom, se não está, caiu a ficha desse pobre senhor e sua vergonha foi tanta que ele preferiu viver anonimamente em algum lugar do mundo, como a Argentina, veiculada pela imprensa nas últimas semanas.

Elvis está morto. Ponto final.

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posted by Edson Bezerra at 19:05

2 Comments:

Adoro o Elvis e acho que nunca mais veremos um artista assim. O mundo é outro, e ele viveu esse câmbio. Sofreu na pele, como vc mesmo disse, mas fez canções belíssimas e ajudou a romper preconceitos. Elvis era uma figura deliciosa. Recomendo o filme "Elvis - O Início de uma Lenda".

17 de agosto de 2007 às 11:40  

Poxa, fui traído dentro de minha própria casa! Como pode isso?
Tudo bem, Ana. Eu te perdoou. Você não sabe o que diz...

Beijão

18 de agosto de 2007 às 07:08  

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